Você sabe como o Therasuit pode auxiliar o desenvolvimento da criança com acometimentos neurológicos?

Sempre lembramos que o método Therasuit é utilizado para qualquer tipo de distúrbio motor, em crianças e adultos, melhorando a qualidade de vida do paciente e sua família.

Mas o importante é que o tratamento pode auxiliar pacientes a partir de dois anos e meio de idade, com paralisia cerebral, síndrome de Down, lesões medulares, síndromes genéticas, atrasos de desenvolvimento e outros comprometimentos relacionados ao prejuízo do desenvolvimento motor.

Após a avaliação inicial, o método atua no desenvolvimento do sistema sensorial e neuromuscular, com fortalecimento de músculos específicos, além de exercícios que ajudam a melhorar o equilíbrio, a resistência, densidade óssea e amplitude de movimentos, fortalecendo os músculos. Contribui para restaurar importantes funções do sistema nervoso.

Como funciona? Consiste no uso de equipamentos específicos, patenteados pelos criadores do Therasuit. Esses equipamentos compõem a Unidade de Exercício Universal, uma espécie de gaiola que inclui um sistema de cordas elásticas com pesos. O Spider é a denominação dada ao conjunto dinâmico de elásticos que reduzem a ação gravitacional e o Suit é a órtese dinâmica que funciona de modo semelhante a um exoesqueleto.

 

 

Espasticidade muscular – Como a fisioterapia pode te ajudar

A intervenção terapêutica para a espasticidade muscular requer uma avaliação, com objetivos bem definidos para o tratamento adequado.

É bom frisar que esses objetivos seguem a nossa linha de trabalho, pois são personalizados e envolvem a definição de metas que devem ser atingidas no período estabelecido. São definidos entre paciente, familiares, profissionais especializados e cuidadores.

O importante é que a espasticidade pode ser controlada com a fisioterapia, além de outras indicações terapêuticas.

A intervenção com exercícios e atividades dirigidas aos objetivos contribui, portanto, para potencializar os bons resultados do tratamento com medicamentos, com melhoria da qualidade dos movimentos e, assim, da qualidade de vida da pessoa.

 

 

 

O que é espasticidade muscular?

A espasticidade muscular resulta de uma lesão no sistema nervoso central. Entre os principais sintomas estão os movimentos involuntários, como os espasmos, reações associadas indesejáveis, incapacidade para utilizar os músculos espásticos e realizar movimentos pretendidos. Nesse caso, os músculos espásticos apresentam-se contraídos, com menor capacidade para relaxar e produzir força.

Por tais motivos pode ser observada uma dificuldade em levantar o braço, esticar o cotovelo e abrir a mão. Além disso, é possível que ocorram quedas frequentes durante a marcha ou dores fortes durante os movimentos.

Ela altera o equilíbrio entre os músculos, prejudica os movimentos e interfere com a atividade que a pessoa pretende desenvolver, como trocar de roupa, tomar banho, se alimentar e escrever, por exemplo.

Lesões do sistema nervoso central podem ser a causa da espasticidade. No entanto, nem todos os doentes desenvolvem espasticidade ou as complicações associadas. São causas frequentes de espasticidade a paralisia cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC), traumatismo, lesão medular, esclerose múltipla e a esclerose lateral amiotrófica.

 

 

 

Fisioterapia no tratamento Síndrome de Guillain-Barré

Quando a doença evolui, a pessoa precisa ser acompanhada na UTI, onde terá um respirador para se manter bem, até o distúrbio ser resolvido. A boa notícia é que a fisioterapia é um dos tratamentos de suporte para quem enfrenta a síndrome.

O tratamento tem como objetivo aliviar os sintomas e acelerar a recuperação. Deve ser feito no hospital e continuado após a alta com as sessões de fisioterapia, importante principalmente por promover a recuperação das funções musculares e respiratórias, melhorando a qualidade de vida. É importante que as sessões sejam mantidas por um ano ou mais após a alta, de acordo com a orientação profissional.

 

 

 

 

 

O que é Síndrome de Guillain-Barré

A síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune grave em que o próprio sistema imunológico começa a atacar as células nervosas.

Isso acaba levando à inflamação nos nervos e, em consequência, provoca fraqueza, formigamento nas pernas e nos braços, perda de sensibilidade e força nas extremidades, alterações na pressão arterial, palpitações e paralisia muscular.

Devido às alterações no sistema imune, o organismo passa a atacar o próprio sistema nervoso periférico, destruindo a bainha de mielina, que é a membrana que recobre os nervos e acelera a condução do impulso nervoso, originando os sintomas, que merecem atenção.

 

 

 

 

 

 

Quais os tratamentos para paciente com avc hemorrágico?

 

Quais os tratamentos para pacientes com AVC hemorrágico?

A fisioterapia após o AVC hemorrágico ajuda a melhorar a qualidade de vida e a recuperar os movimentos perdidos. O principal objetivo é devolver a capacidade motora e fazer com que o paciente seja capaz de realizar as atividades sozinho, com autonomia.

O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia, que pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge

As sessões de fisioterapia e o acompanhamento da equipe devem começar o quanto antes, ocorrendo preferencialmente todos os dias, pois quanto mais rápido o paciente for estimulado, mais tranquila será a sua recuperação.

Therasuit para fortalecimento

Therasuit para fortalecimento

O Método TheraSuit vem se destacando como um recurso importante na reabilitação de pacientes de todas as idades, quando há desordens neuromotoras, como atraso no desenvolvimento, traumatismo cranioencefálico, acidente vascular e síndromes diversas.

É um protocolo de terapia inovadora e intensiva, aplicado por fisioterapeuta, que utiliza equipamentos, técnicas especializadas e uma veste especial, que é uma órtese dinâmica, num espaço adequado. São treinadas habilidades para fortalecer grupos musculares onde é preciso trabalhar, como por exemplo nas pernas. O tratamento nesse caso beneficia a locomoção e a sustentação do corpo como um todo.

Problemas de circulação. Como evitar ?

problemas de circulação. Como evitar ?

Você sabia que o principal problema relacionado à circulação é a má alimentação, constituída por alimentos ricos em gordura? Sem falar que o sedentarismo é um hábito geralmente associado à má alimentação.

Sinais como pés ou mãos frios, inchaço nos pés e pernas, cansaço ao caminhar, pele seca e escamosa, sensação de formigamento nas pernas e varizes são indicativos dos problemas de circulação sanguínea.

Esses sintomas podem ser evitados se você adotar boas práticas. Mesmo após o diagnóstico médico, é importante buscar auxílio e a fisioterapia ajuda muito, associada à alimentação saudável e atividades programadas para promover o bem-estar.

 

Hidroterapia para atletas, quais os benefícios ?

 

hidroterapia para atletas, quais os benefícios

A hidroterapia, também conhecida como fisioterapia aquática, é uma atividade terapêutica que consiste na realização de exercícios dentro de uma piscina com água aquecida. Os benefícios são incontáveis, sobretudo para acelerar a recuperação de atletas lesionados.

Com os exercícios orientados por fisioterapeuta é possível reduzir a carga provocada pelo peso do corpo sobre as articulações e ossos, ao mesmo tempo em que se mantém a resistência. A água aquecida ainda permite o relaxamento muscular e o alívio da dor, ideais para restabelecer os movimentos comprometidos do atleta, permitindo a retomada rápida de suas atividades esportivas.

AVC tratamento com a Fisioterapia Neurológica

AVC tratamento com a Fisioterapia neurológica

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é uma das causas mais frequentes de mortalidade e morbilidade no mundo. Mas com a Fisioterapia Neurológica é possível recuperar movimentos e funções, quando o terapeuta consegue também prevenir outros problemas relacionados. É possível agir sob as funções do cérebro que tenham sido comprometidas a fim de recuperá-las, estimulando também a memória.

Se não tratado logo no início, devido às lesões que comprometem os movimentos e impedem a pessoa de falar ou se locomover, o AVC pode se agravar, com um déficit neurológico que compromete a capacidade motora.

Assim a Fisioterapia Neurológica ganha cada vez mais importância no tratamento de pessoas acometidas pelo AVC, por favorecer melhorias significativas. A atuação é exatamente nas sequelas de problemas relacionados aos distúrbios neurológicos, motores e cognitivos.